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EU SOU JOSÉ, IRMÃO DE VOCÊS

Em breve mais um livro -  "Eu sou José, irmão de vocês" „Quem não conhece e não valoriza o seu passado esse não é digno de respeito,   nem de tempo presente, nem de futuro”. Józef Piłsudski „A história será benigna para mim, porque tenho planos de escrevê-la”. Winston Churchill „Para escrever a história tem que ser mais que ser humano, porque o autor que tem a caneta na mão   deve ser livre de preconceito, dos interesses e da vaidade”. Napoleon Bonaparte „Muitas pessoas já tentaram escrever a história dos acontecimentos que se passaram entre nós. Elas começaram do que nos foi transmitido por aqueles que, desde o princípio, foram testemunhas oculares e ministros da palavra. Assim sendo, após fazer um estudo cuidadoso de tudo o que aconteceu desde o princípio, também eu decidi escrever para você uma narração   bem ordenada, excelentíssimo Teófilo. Desse modo, você poderá verificar a solidez dos ensinamentos que recebeu” Evangelho

Como rezar a Novena do Perpétuo Socorro

Saiba como rezar a Novena do Perpétuo Socorro A Novena Perpétua, uma das práticas de fé intrinsecamente ligadas à devoção à Mãe do Perpétuo Socorro, é outra forma de fazer o anúncio da redenção, do amor de Deus, através da mensagem do ícone. A denominação "novena perpétua" vem do fato de que as orações que fazem parte dessa devoção são rezadas num determinado dia da semana, mas em todas as semanas do ano, ininterruptamente. Em alguns lugares, a novena acontece na terça-feira, em outros lugares, na quarta-feira. A tradição de celebrar a novena tem mais de oitenta anos. Começou em 1922, na Província Redentorista de São Luis, nos Estados Unidos. Com o passar do tempo, essa devoção propagou-se pelo mundo todo. Vale lembrar que o Papa Pio IX entregou o ícone aos cuidados dos Missionários Redentoristas em 1866. E os missionários começaram a divulgar a devoção em suas paróquias, nas missões populares e, enfim, 61 anos depois de receberem a missão especial dada pelo Papa,

Apócrifos marianos

Evangelhos apócrifos marianos Os católicos os chamam de “livros apócrifos”, enquanto os protestantes os consideram como “pseudoepígrafos". Trata-se de textos judaicos e cristãos, a grande parte escrita entre o século II antes de Cristo e o século VI da nossa era. Porém, manuscritos posteriores acrescentaram narrações e comentários sobre os textos originais. Assim, é difícil avaliar com certeza a época de redação das versões atuais que chegaram até nós. Seus autores verdadeiros não se deram a revelar. Para conferir autoridade aos textos, davam-lhes o nome de um personagem reconhecido. Assim, há escritos judaicos apócrifos como Apocalipse de Moisés, Ascensão de Isaías, o I Livro de Adão e Eva (!) que não foram elaborados pelos personagens em questão e não foram incorporados na lista (cânon) da Escritura Sagrada do judaísmo. Existem por volta de 60 apócrifos cristãos, enumerados entre evangelhos, atos, epístolas e apocalipses. Cada um deles nasceu num contexto históric

A devoção mariana em Santo Afonso de Ligório

A devoção mariana em Santo Afonso de Ligório Um apaixonado pela Santíssima Virgem Santo Afonso, bispo, fundador dos Missionários Redentoristas e Doutor da Igreja, grande luminar da Igreja e de quem não se pode falar e não se pode compreender o pensamento sem que se fale de sua profunda devoção mariana. Desde menino, rezava com sua mãe o Ofício de Nossa Senhora e o rosário. Todos os seis filhos do casal Ligório foram formados na escola de Maria e as moças traziam em seu nome o nome da Mãe de Jesus. Na casa onde nasceu e viveu parte de sua infância, Santo Afonso se recordará na sua velhice das orações em família no oratório dedicado à Virgem Maria. Ainda jovem, por influência de seu pai, filiou-se à Confraria de Santa Maria da Misericórdia, chamada de "Misericordella", uma instituição formada majoritariamente por leigos da alta nobreza napolitana, que alimentados pelo mandato de Nosso Senhor de amar ao próximo como a si mesmo, buscava aliviar os sofrimentos dos mai

Maria, Mãe da perseverança

Maria, Mãe da perseverança Vocação é chamado, é escuta, é entrega total da própria vida. Maria escutou a palavra, acolheu-a no coração. Se abriu, saiu de si mesma e se doou por inteiro à missão de Mãe do Filho de Deus. Neste mês de agosto, em que celebramos as vocações, lembramos de Maria de uma maneira especial. Uma jovem que é modelo de coragem, de audácia e de seguimento. Ao olharmos para a história de Maria, podemos perceber o quanto Ela nos ensina sobre vocação e sobre missão. Vejamos: Quando Maria de Nazaré recebe do Anjo Gabriel aquela saudação “Alegra-se!” (Lc 1,28), Ela logo lhe pergunta: Como será isto? Uma vez esclarecido, vem a sua pronta resposta: “Eis aqui a serva do Senhor faça-se em mim a sua vontade”. E imediatamente se coloca a caminho para auxiliar a prima. A visita de Maria a Isabel faz com que João salte de alegria no ventre de sua mãe (cf. Lc 1, 41). Veja como Maria se mostra disponível à sua missão, mesmo diante das dúvidas e incertezas do caminho.

Maria nos Exercícios Espirituais

Maria nos Exercícios Espirituais “Maria aparece como Nossa Senhora, não só por ser de nossa raça, mas porque Ela é o nosso sim à salvação operada pelo Pai por meio de seu Filho” (Pe. Peter Hans Kolvenbach,SJ). Uma boa experiência dos Exercícios Espirituais (EE), é a proposta de viver marianamente na vida corrente, pois a “ação da Igreja no mundo é como um prolongamento da solicitude de Maria” (Marialis Cultus 28,2). Sempre pronta a servir, movida de misericórdia, atenta às necessidades do mundo, inclinando-se para ajudar como em Caná. Maria, não desanima, pois está centrada na firmeza da fé e, por isso, se compromete com seu povo quando canta no Magnificat. Na Anunciação, Maria reflete, dialoga e decide com pleno conhecimento de causa (cf. Lc 1,38). “Aparece como autêntica parceira de Deus” (cf. Clodovis Boff, Mariologia Social, 415). A diferença é que nela a Graça atuava de modo pleno, em unidade com uma vontade igualmente plena. Viver marianamente é uma proposta de vida,