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Sete Dores de Nossa Senhora

Sete Dores de Nossa Senhora Por: Padre Wagner Augusto Portugal Nesta Semana das Dores, iremos meditar acerca das Dores de Nossa Senhora. As Dores de Nossa Senhora nos comovam o coração, impulsionando-nos para a prática do bem.   1ª. Dor - Apresentação de meu Filho no templo Nesta primeira dor veremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada, quando Simeão profetizou que o Filho dela seria a salvação de muitos, mas também serviria para ruína de outros. A virtude que aprendemos nesta dor é a da santa obediência. Sejamos obedientes aos superiores, porque são eles instrumentos de Deus. Quando soube que uma espada lhe atravessaria a alma, desde aquele instante Maria experimentou sempre uma grande dor, mas sempre olhava para o Céu e dizia: 'Em vós confio'. Quem confia em Deus jamais será confundido. Em nossas penas, angústias, confiemos em Deus e jamais nos arrependeremos dessa confiança. Quando a obediência nos trouxer qualquer sacrifício, conf

Mariologia dogmática

Mariologia dogmática OS DOGMAS DE FÉ DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. O termo "dogma" provém da língua grega, "dogma", que significa "opinião" e "decisão". No Novo Testamento, é empregado no sentido de decisão comum sobre uma questão, tomada pelos apóstolos (cf. At 15,28). Os Padres da Igreja, antigos escritores eclesiásticos, usavam a palavra dogma para designar o conjunto dos ensinamentos e das normas de Jesus e também uma decisão da Igreja. Pouco a pouco, a Igreja, com o auxílio dos teólogos e pensadores cristãos, precisou e esclareceu o sentido de dogma. Na linguagem atual do Magistério e da Teologia, o "dogma" é uma doutrina na qual a Igreja : quer com um juízo solene, quer mediante o magistério ordinário e universal, propõe de maneira definitiva. É uma verdade revelada, de uma forma que obriga o povo cristão a crer nele, em sua totalidade, de modo que sua negação é repelida como heresia e estigmatizada com anátema. (M

Mariologia bíblica

Mariologia bíblica 1. Typus de Maria no Antigo Testamento Grande parte dos estudiosos da Bíblia está de acordo neste ponto: não há nenhum texto nas escrituras judaicas, ou primeiro testamento, com a intenção explícita de fazer um anúncio antecipado sobre Maria. Na realidade, depois que Maria se tornou reconhecida na comunidade cristã, a partir do século 3, aconteceu uma releitura dos textos bíblicos. Ampliou-se o sentido original. Assim, algumas imagens e alegorias, como “a descendência da mulher que esmaga a cabeça da serpente” (Gn 3,15), passaram a ser compreendidas em relação à mãe de Jesus. Desde o Antigo Testamento temos algumas passagens que se referem a Maria, anunciam Cristo de uma maneira velada e profética, mas também projetam o rosto de Maria (Arca da Aliança, Arca de Noé, Sarça Ardente, Tabernáculo do Altíssimo, Templo de Deus, Filha de Sião). O primeiro texto da Bíblia que se refere a Mãe do Messias é este:” Porei inimizade entre você e a mulher, entre a descendên

Quem eram os irmãos de Jesus ?

Quem eram os irmãos de Jesus ? Os “irmãos de Jesus” na Sagrada Escritura são um grupo de varões — Tiago, José (ou Joset), Judas e Simão — que aparecem vinculados a Cristo por íntimo parentesco (cf. Mt 13,55 ; Mc 6,3). Além disto, acompanham frequentemente a Mãe do Senhor, como narram Mt 12,46; Mc 3,31; 7,19; Jo 2,12. Qual será esse parentesco ?

Como São José

Como São José Se você procura a paz Cultive a graça da fé  Que sua força refaz E lhe conserva de pé! Confiante e eficaz Leve com amor sua cruz, Refute firme o mendaz Que lhe constrange e reduz! Siga gentil, mas audaz, Não duvide igual Tomé, Seja prudente e capaz De amar, como São José! Eglê S Machado Festa de São José 2015

Assunção de Maria

1.    Assunção de Maria   11.1.   Conceito de assunção de Maria ** A assunção de Maria é dogma segundo o qual Maria, terminando seu tempo na terra, foi imediatamente elevada ao céu em corpo e alma. -    Maria está viva e ressuscita junto da Santíssima Trindade. -    Na comunhão dos santos, Maria intercede por nós, seus devotos. -    Após realizar o projeto de Deus com disponibilidade e perseverança, Maria foi glorificada de forma total. -    A Mãe de Jesus já é o que somos chamados a ser após a ressurreição da carne. 11.2.   Dados da fé A) Magistério ** O dogma da assunção de Maria foi declarado pelo Papa Pio XII, no dia 01 de novembro de 1950.

MARIA, MÃE PRESENTE E ATUANTE NA IGREJA

I.   MARIA, MÃE PRESENTE E ATUANTE NA IGREJA 1º)               Presença de Maria na Igreja ** Hoje, a mariologia destaca a presença de Maria na Igreja. î      A Igreja é o povo de Deus convocado pelo Pai, congregado como comunidade dos discípulos de Jesus e guiado pela força do Espírito Santo, para que possa continuar a obra do Salvador, evangelizando e santificando o mundo e as pessoas na história. î      A presença de Maria é viva, forte e animadora na vida e missão da Igreja, porque é parte integrante da comunidade cristã. î      Maria é, também, membro, mãe e modelo da Igreja. 2º)               Maria, membro eminente da Igreja

Virgindade perpétua de Maria

Virgindade perpétua de Maria   9.1.   Conceito de virgindade perpétua de Maria ** O dogma da virgindade perpétua de Maria significa que ela foi sempre virgem. -    Assim, Maria permaneceu sempre virgem, antes do parto, durante o parto e depois do parto. -    Maria concebeu Jesus Cristo por ação do Espírito Santo, sem ter relações sexuais com José, seu esposo. -    A afirmação da virgindade perpétua de Nossa Senhora pertence à fé cristã. -    O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649, expressando-se deste modo: è “Se alguém não confessa segundo os Santos Padres que a santa e sempre virgem e imaculada Maria seja, no sentido próprio e segundo a verdade, Mãe de Deus, enquanto própria e verdadeiramente no final dos séculos concebeu do Espírito Santo sem sêmen e deu à luz sem corrupção, permanecendo mesmo depois do parto a sua indissolúvel virgindade, o próprio Deus Verbo nascido do Pai antes de todos os séculos, seja condena

Imaculada Conceição de Maria

Imaculada Conceição de Maria 10.1.   Conceito de imaculada conceição de Maria   ** A imaculada conceição de Maria significa que ela foi preservada do pecado original desde o primeiro instante de sua existência. -    Nascendo, há dois mil anos atrás, na Palestina, pequeno país do Oriente Médio, Maria teve como pais São Joaquim e Santa Ana, mas ela foi concebida sem a mancha do pecado original. -    A afirmação da Imaculada Conceição de Maria pertence à fé cristã. -    É um dogma da Igreja que foi definido no século XIX, após longa história de reflexão e de amadurecimento. 10.2.   Dados da fé

Maternidade divina de Maria

  Maternidade divina de Maria 8.1.   Conceito de maternidade divina de Maria ** A maternidade divina de Maria é o dogma da Igreja segundo o qual Nossa Senhora é verdadeira Mãe de Deus, por haver concebido a Jesus Cristo por obra do Espírito Santo e por ter dado a luz ao Filho de Deus. -    Maria é Mãe de Deus não quanto à natureza divina, mas sim quanto à natureza humana. -    Por isso, a maternidade divina de Maria é o fato de ser ela verdadeiramente Mãe de Deus porque é a Mãe de Jesus Cristo que é Deus. -    Tal dogma foi definido no século V pelo Concílio de Éfeso, datado no dia 22 de junho de 431. -    Assim o Concílio se expressou: ■   “Que seja excomungado quem não professar que Emanuel é verdadeiramente Deus e, portanto, que a Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus”.

DOGMAS MARIANOS - introdução

CURSO DE MARIOLOGIA Assessor: Pe. Eugênio Antônio Bisinoto C. Ss. R. DOGMAS MARIANOS 1.    Definição do dogma ** A definição do dogma é o pronunciamento definitivo e infalível de verda­des da fé ou da moral como reveladas, feito pelo supremo magistério da Igreja (Papa ou Concílio Ecumênico com o Papa). è      “Na linguagem atual do Magistério e da Teologia, o ‘dogma’ é uma doutrina na qual a Igreja, quer com um juízo solene, quer mediante o magistério ordinário e universal, propõe de maneira definitiva uma verdade revelada, em uma forma que obriga o povo cristão em sua totalidade, de modo que sua negação é repelida como heresia e estigmatizada com anátema” (Marcelo Semeraro, professor de teologia).

Mariologia de Mateus

Mariologia de Mateus O cerne da mariologia de Mt é: Maria é a Mãe virginal do Messias salvador. I. Mt 1,1-16: Genealogia de Jesus A genealogia de Mt quer destacar os seguintes pontos: 1. Como descendente de Abraão, Jesus é membro do Povo de Israel. Mt enfatiza isso porque escreve para judeo-cristãos. Além disso, como descendente de Davi, a casa real, Jesus é herdeiro das promessas messiânicas. Essas repousavam justamente sobre a dinastia davídica (2Sm 7,16), à qual pertence José, que Mt chama "filho de Davi". Quer dizer, adotando na lei e na fé a Jesus como filho, José o introduz diretamente na linha das promessas messiânicas (Mt 1,16).

Mariologia de Paulo

Mariologia de Paulo Colocamos logo aqui a "mariologia" de Paulo, de pouco anterior a de Mc e parecida a dele. O Apóstolo também tem uma mariologia quase tão elementar como a de Mc. Seu único texto mariológico é Gl 4,4: "Feito de mulher... a fim de recebermos a adoção filial." Gl foi escrita cerca de 56-57. É o primeiro texto mariano do NT. Quem sabe Maria estivesse ainda viva. Tê-la-ia visto Paulo em Jerusalém? É possível. Que dizer de Gl 4,4?

Mariologia de Marcos

Mariologia de Marcos Mc fala pouco de Maria. São só três textos, nos quais Ela apenas emerge. I. Mc 3,20-21: Os parentes de Jesus vêm para detê-lo 1. "Os seus" (par'autoû), sabendo disso..." Trata-se dos familiares, dos parentes de Jesus. É a família tradicional, a "família clânica". Naquele tempo, os laços de sangue eram da maior importância (cf. o interesse pelas genealogias). Os "seus" estão chocados, pois Jesus está "criando caso", está "dando o que falar". O "mistério" de Jesus é sentido como abalo, como escândalo. Maria não é citada nominalmente, mas devia estar no meio da "parentada" de Jesus, como se entrevê na seqüência do relato (3,31). Isso não deixa de ser chocante, tanto assim que Mt e Lc omitem esse relato, porque acham-no comprometedor.