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A Virgem Maria e a Igreja

A Virgem Maria e a Igreja Pregação Padre Paulo Ricardo Eu gostaria de, nesta manhã, falar sobre uma realidade tão linda que recebemos do ensinamento da Igreja: o relacionamento de Maria com a Igreja. O Concílio Vaticano II (CVII) quis proclamar que Maria é a Mãe da Igreja. Mas o que está por trás dessa verdade proclamada pelo concílio? O Papa Paulo VI, há 50 anos, ao promulgar a Lumen Gentium pôs fim a um debate. Quero que você entenda uma coisa: Maria é, sem dúvida nenhuma, discípula de Jesus, membro da Igreja, como nós o somos. Ela é como todos os santos, como todos nós [discípulos de Jesus]. E, ao mesmo tempo em que Nossa Senhora é membro da Igreja, misteriosamente, ela também é a Mãe da Igreja. Como é possível ser membro e Mãe da Igreja? Esta verdade apresentada pelo CVII é muito importante para nós, pois a Santíssima Virgem Maria tem uma função especial dentro da Igreja.

Maria, um só coração - Fátima

Música Levanta Missionário

OBRIGADO PAPA FRANCISCO

Desznica

Festa Litúrgica de N. Sra. do P. Socorro

Festa Litúrgica de N. Sra. do P. Socorro Muito venerado no oriente desde os tempos imemoriais, o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está entre as mais expressivas invocações a Maria, Mãe de Deus. No Brasil, a devoção de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é muito popular. As novenas perpétuas são bastante concorridas e participadas onde são celebradas. ORIGEM DESCONHECIDA Não se conhece a origem da pintura denominada Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Alguns historiadores indicam que o quadro teria sido pintado por uma artista grego, por volta do século XIII ou XIV.

Quem esmagou a cabeça da serpente? Jesus ou Maria?

Fátima e Aparecida, a mesma «Senhora Imaculada»

Fátima e Aparecida, a mesma «Senhora Imaculada» Centenário de duas devoções marianas com profunda eclesiologia e mariologia Recife, 13 de maio de 2015 (ZENIT.org) Pe. Rafael Maria, osb Dentro das comemorações do Tricentenário do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida [1717-2017] e o Centenário [1917-2017] das célebres mariofanias (aparições marianas) de Nossa Senhora do Rosário de Fátima em Portugal, ambos os santuários tiveram uma feliz ideia de irmanar-se com gestos recíprocos de troca de imagens marianas. O santuário de Fátima doou uma imagem de Fátima para o santuário aparecidense e o santuário de Aparecida, uma imagem para o santuário português. Este gesto simbólico é sinal de fraternidade e conduta amigável de unidade, concórdia e forte testemunho de piedade marial. Mas por traz existe um ato que dá significado destas “duas” Senhoras.

Culto aos santos e suas imagens

Pregação do Padre Fabio

Catolicos voltem para Casa - Dublado

A Mãe do Rosário

Papa entrega ao Imaculado Coração de Maria os homens e os povos João Paulo II – 25.03.1984, Roma

Papa entrega ao Imaculado Coração de Maria os homens e os povos João Paulo II – 25.03.1984, Roma Para responder mais plenamente aos pedidos de Nossa Senhora, o Santo Padre quis, durante o Ano Santo da Redenção, tornar mais explícito o ato de entrega de 7 de junho de 1981, repetido em Fátima no dia 13 de maio de 1982. E, no dia 25 de março de 1984, quando se recorda o fiat pronunciado por Maria no momento da Anunciação, na Praça de S. Pedro, em união espiritual com todos os Bispos do mundo precedentemente « convocados », o Papa entrega ao Imaculado Coração de Maria os homens e os povos, com expressões que lembram as palavras ardorosas pronunciadas em 1981: « E por isso, ó Mãe dos homens e dos povos, Vós que conheceis todos os seus sofrimentos e as suas esperanças, Vós que sentis maternalmente todas as lutas entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, que abalam o mundo contemporâneo, acolhei o nosso clamor que, movidos pelo Espírito Santo, elevamos diretamente ao vosso Cor

A MENSAGEM DE FÁTIMA

A MENSAGEM DE FÁTIMA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ   APRESENTAÇÃO Na passagem do segundo para o terceiro  milênio , o Papa João Paulo II decidiu tornar público o texto da terceira parte do « segredo de Fátima ». Depois dos acontecimentos dramáticos e cruéis do século XX, um dos mais tormentosos da história do homem, com o ponto culminante no cruento atentado ao « doce Cristo na terra », abre-se assim o véu sobre uma realidade que faz história e a interpreta na sua profundidade segundo uma dimensão espiritual, a que é refractária a mentalidade  atual , frequentemente eivada de racionalismo.