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Wyświetlam posty z etykietą Dogma

Dogmat o wniebowzięciu Najświętszej Maryi Panny

Teologia dogmatu o wniebowzięciu Najświętszej Maryi Panny, wyrażająca łaskę obdarowania Maryi pełnią zbawienia, dotyka swoją problematyką ważnych tematów teologicznych, łączących się z eschatologią i antropologią. [1] http://bc.upjp2.edu.pl/Content/3767/napiorkowski_maryja_jest_piekna_info.pdf  Podstawą nauki o wniebowzięciu jest nauka o Bożym macierzyństwie i trwałym dziewictwie Najświętszej Maryi Panny. Jak niepokalane poczęcie jest zapowiedzią tych podstawowych prawd maryjnych, tak wniebowzięcie jest ich eschatologicznym dopełnieniem. Dogmat ten ukazuje ostateczne konsekwencje wyboru dokonanego przez łaskę. W tym znaczeniu definicja wniebowzięcia jest konsekwencją dogmatu z roku 1854. W nauce o eschatologicznym uwielbieniu Maryi zawiera się jednak nowy element w stosunku do prawdy o niepokalanym poczęciu. Dogmat o uprzednim odkupieniu Maryi z grzechu pierworodnego kierował spojrzenie na Sprawcę tego niebiańskiego przywileju, a więc był elementem teologii odkupienia i łaski. Nauka o

Śmierć i Wniebowzięcie Maryi

Śmierć i Wniebowzięcie Maryi ks. William G. Most | 14 sierpnia 2019 r. Bo gdy inni umierają śmiercią spowodowaną przez chorobę lub wiek, to one, chociaż umierają w chorobie czy po dopełnieniu się lat, jednak nie to odłącza ich dusze od ciała, lecz pewne uderzenie i spotkanie miłości o wiele większe niż poprzednio, potężniejsze i silniejsze, tak iżby mogło zerwać zasłonę i unieść perłę duszy. [1] Śmierć takich dusz jest wiec bardzo łagodna i słodsza jeszcze, niż było ich życie duchowe w ciągu dni ziemskich, gdyż umierają pod wpływem wzniosłych uderzeń i błogich spotkań miłości. Są więc jak łabędzie, które najczulej śpiewają, gdy umierają. „Mistyk mistyków”, św. Jan od Krzyża, w taki sposób opisuje śmierć dusz, które osiągają najwyższy stopień miłości Boga na tej ziemi. Otóż jeżeli kiedykolwiek jakakolwiek osoba umarła z miłości do Boga, w dosłownym tego słowa znaczeniu, to była to Maryja. Miłość do Boga innych dusz była jedynie bladym cieniem w porównaniu z żywym płomieniem Jej

Maria não é corredentora

Maria não é corredentora Nossa Senhora não é "corredentora", portanto, não compartilha com Jesus o poder de redimir a humanidade do pecado, e não serve "perder tempo” com novos dogmas que estabelecem novos títulos. O Papa Francisco disse isso durante a missa dedicada à Virgem de Guadalupe, comemorada no dia 13 de dezembro, descartando um pedido que já o Concílio Vaticano havia posto de lado. A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 13-12-2019. A tradução é de Luisa Rabolini. A questão do título de Maria "corredentora" retorna periodicamente na história moderna da Igreja. A Igreja já ensina quatro dogmas relacionados à Virgem, a saber, sua perpétua virgindade, sua dignidade como Mãe de Deus, sua Imaculada Conceição e sua gloriosa Assunção no céu em alma e corpo. Já no Concílio Vaticano I (1869-1870), havia quem apoiasse a ideia de um novo dogma para permitir que Maria participasse do poder redentor de Jesus. Pio XI (1922-19

Imaculada Conceição

Imaculada Conceição BEM-AVENTURADA Estudo popular sobre Maria, a mãe de Jesus “Bem-Aventurada aquela que acreditou” Lc 1,45 Pe. José Grzywacz, CSsR Há questionamentos aos dogmas da Imaculada e Assunção porque não têm base bíblica. Não vieram de polêmica sobre a identidade da fé cristã. Não foram decididos por Concílio Ecumênico. Estão contaminados pelo maximalismo mariano. Sobrecarregam a Igreja de dogmas e dificultam o diálogo ecumênico. Como resposta aos questionamentos podemos afirmar que a revelação cristã é processo aberto de interpretação. A ausência de concílio se deve a um limite da época. Os dogmas da Imaculada e da Assunção foram definidos pelo magistério ordinário, com apoio da Tradição. São dogmas secundários na hierarquia das verdades da fé. Fazem parte da identidade católica, mas não devem ser assunto de polêmica.   Depois de aceitos, não se pode voltar atrás. Questões sobre a Imaculada.   Se Maria nasce imaculada, qual é o seu mérito?

Niepokalane Poczęcie

“Theotókos”: a Mãe de Deus!

“Theotókos”: a Mãe de Deus! Cronologicamente o primeiro dos quatro dogmas marianos é o da maternidade divina de Maria. Desse dogma provêm o sentido dos outros. A proclamação pública desta verdade de fé presente na vida eclesial já muito antes das controvérsias teológicas sobre o tema se deu no Concílio de Éfeso, no ano 431. Maria recebeu o nome de “Theotókos”, palavra grega que diz exatamente “Mãe de Deus”. Nesse concílio, o título de “Christotókos” pregado pelos defensores da doutrina segundo a qual Maria não seria a Mãe do Cristo-Deus, mas apenas do Cristo-Homem, foi recusado e condenado, cedendo espaço ao título de Mãe de Deus. A controvérsia teológica começou com as pregações do Patriarca de Constantinopla, Nestório. Em oposição franca e direta ao Patriarca de Constantinopla levantou-se o Patriarca de Alexandria, São Cirilo. Rapidamente os partidos foram se formando e a confusão na fé da Igreja começou a instalar-se ao ponto de o papa, em comunhão com os bispos convocar o Co

Duns Scoutus Defesa da Imaculada Conceição

Imaculada Conceição Dom Henrique

DOGMAS DE FÉ DA IGREJA CATÓLICA

OS DOGMAS DE FÉ DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. O termo "dogma" provém da língua grega, "dogma", que significa "opinião" e "decisão". No Novo Testamento, é empregado no sentido de decisão comum sobre uma questão, tomada pelos apóstolos (cf. At 15,28). Os Padres da Igreja, antigos escritores eclesiásticos, usavam a palavra dogma para designar o conjunto dos ensinamentos e das normas de Jesus e também uma decisão da Igreja. Pouco a pouco, a Igreja, com o auxílio dos teólogos e pensadores cristãos, precisou e esclareceu o sentido de dogma. Na linguagem atual do Magistério e da Teologia,  o "dogma" é uma doutrina na qual a Igreja : quer com um juízo solene, quer mediante o magistério ordinário e universal, propõe de maneira definitiva.  É uma verdade revelada, de uma forma que obriga o povo cristão a crer nele, em sua totalidade,  de modo que sua negação é repelida como heresia e estigmatizada com anátema.  (Marcelo Semeraro, p