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Typus de Maria no Antigo Testamento

Mariologia bíblica
Módulo II  - Maria na Sagrada Escritura
1. Typus de Maria no Antigo Testamento

Grande parte dos estudiosos da Bíblia está de acordo neste ponto: não há nenhum texto nas escrituras judaicas, ou primeiro testamento, com a intenção explícita de fazer um anúncio antecipado sobre Maria. Na realidade, depois que Maria se tornou reconhecida na comunidade cristã, a partir do século 3, aconteceu uma releitura dos textos bíblicos. Ampliou-se o sentido original. Assim, algumas imagens e alegorias, como “a descendência da mulher que esmaga a cabeça da serpente” (Gn 3,15), passaram a ser compreendidas em relação à mãe de Jesus.
Desde o Antigo Testamento temos algumas passagens que se referem a Maria,  anunciam Cristo de uma maneira velada e profética, mas também projetam o rosto de Maria (Arca da Aliança, Arca de Noé, Sarça Ardente, Tabernáculo do Altíssimo, Templo de Deus, Filha de Sião). O primeiro texto da Bíblia que se refere a Mãe do Messias é este: ”Porei inimizade entre você e a mulher, entre a descendência de você e os descendentes dela”(Gn 3,15). Este texto do protoeveanglho ressoa em Jo 2,4 e Jo 19,26; passagens em que Jesus dá a sua Mãe o nome de mulher.
Por exemplo, em Is 7,12,
o profeta, em nome de Deus propôs o sinal: “Sabei que o Senhor mesmo vos dará um sinal: Eis que a jovem concebeu e dará à luz um filho, e por-lhe-á o nome de Emanuel” (Is 7,14). Quem é o Emanuel? – Há quem veja nele o rei Ezequias, filho e Acaz, só que este não preenche o título “Deus conosco”.  Isaías tem em vista, o Messias, que é a garantia de que a dinastia de Davi não será destronada.  Em Is 9,5s “Um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado. Traz o cetro do principado e se chama ‘Conselheiro Admirável, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz’. O seu glorioso principado e a paz não terão fim, no trono de Davi e no seu reino, firmando-o e consolidando-o sobre o direito e sobre a justiça”.
E quem é a mãe do Emanuel? – É dita “almah” – Há quem veja nela a esposa do rei Acaz, mãe de Ezequias, cabe lembrar que jamais na Bíblia a palavra “almah” designa uma mulher casada ou jovem que tenha perdido a virgindade.  O grego  em Alexandria, ao criar a versão dos LXX usou o vocábulo “parthénos”, virgem, e em Mt 1,23 “Eis que a ‘virgem’ conceberá e dará à luz um filho e lhe dará o nome de Emanuel”.
A virgindade da mãe do Messias põe em relevo o caráter extraordinário do seu parto.  O filho dessa Virgem Mãe é especial dom de Deus aos homens, como a salvação é dom de Deus.  E, em conclusão: Isaías garante a Acaz a incolumidade do seu trono.  É a salvação a ser trazida em plenitude pelo Messias; a grande bênção do Deus-conosco exerce ação antecipada nos tempos de Acaz.
Para entender bem o valor do sinal assim dado por Isaías, devemos entender: estamos acostumados a ver a história, como algo que se desdobra do passado para o futuro.  No caso dos profetas, requer-se outro modo de conceituar a história, ela tem seu ponto de partida no futuro.  A história sagrada tem seu centro no Messias ou em Jesus Cristo e é a partir deste que os eventos se sucedem e desenvolvem.  Assim, Davi é função de Jesus Cristo, em vez de Jesus Cristo ser função de Davi.
Miquéias, capítulo 5, verso 1 e seguintes: “E tu, Belém Efrata, pequena demais para ser contada entre os clãs de Judá, de ti sairá para mim aquele que deve governar Israel. Suas origens são de tempos antigos, de dias imensuráveis.  Por isto Deus os abandonará até o tempo em que dará à luz aquela que deve dar à luz. Então o que houver restado de seus irmãos, se reunirá aos filhos de Israel”.
          Este texto pode não ser tido como profecia messiânica; seria explicável simplesmente como anúncio de salvação e restauração do povo de Israel após o exílio babilônico.  Miquéias foi contemporâneo de Isaías.  A própria tradição judaica, antes dos cristãos, viu nestes versículos uma profecia messiânica a anunciar a vinda de um novo Davi, que governaria com firmeza e segurança o povo de Deus.  São Mateus mostra que tal profecia se cumpriu por ocasião do nascimento de Jesus (Mt 2,6).  Os sacerdotes e escribas de Israel citaram Mq 5,1s para indicar o lugar em que o Messias devia nascer (Mt 2,4-6).
         Não se pode esperar encontrar no AT um quadro Mariológico muito nítido.  Importa, porém, verificar que as profecias messiânicas mais antigas já delineiam alguns traços de Maria, concebida como Mãe do Salvador.
         A esperança fundamental do AT é a do Messias.  Por isto Maria Santíssima é aí esboçada estritamente como mãe do Messias. Sendo a prerrogativa principal de Maria a maternidade messiânica, Isaías não tenciona exaltar a virgindade, mas tem em vista realçar o dom gratuito do Filho do Messias. Não é o homem quem, por sua própria capacidade, gera a sua salvação.

O Salmo de Ana - (1 Sm 2:1-10)

“Então, orou Ana e disse: O meu coração se regozija no Senhor, a minha força está exaltada no Senhor; a minha boca se ri dos meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação. Não há santo como o Senhor; porque não há outro além de ti; e Rocha não há, nenhuma, como o nosso Deus. Não multipliqueis palavras de orgulho, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o Ssenhor é o Deus da sabedoria e pesa todos os feitos na balança. O arco dos fortes é quebrado, porém os débeis, cingidos de força. Os que antes eram fartos hoje se alugam por pão, mas os que andavam famintos não sofrem mais fome; até a estéril tem sete filhos, e a que tinha muitos filhos perde o vigor. O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz subir. O Senhor empobrece e enriquece; abaixa e também exalta. Levanta o pobre do pó e, desde o monturo, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são as colunas da terra, e assentou sobre elas o mundo. Ele guarda os pés dos seus santos, porém os perversos emudecem nas trevas da morte; porque o homem não prevalece pela força. Os que contendem com o Senhor são quebrantados; dos céus troveja contra eles. O Senhor julga as extremidades da terra, dá força ao seu rei e exalta o poder do seu ungido.”
Neste Salmo de louvor foi o pano de fundo do Magnificat de Maria.
O Cântico dos Cânticos apresenta o amor entre um jovem e uma jovem, desde o início do namoro até o contrato matrimonial, como tipo ou figura do amor do Senhor Deus pela Filha de Sião. (Ct 6,10) – “Quem é esta que avança como a aurora que desponta, bela como a lua, incomparável como o sol, terrível como um exército em linha de batalha?”  Esta é tida pelos Profetas como Esposa de Javé (Is 54,1-8; 62,4s; Os 1-3).  Já no NT a Esposa de Javé é a Igreja (2Cor 11,2; Ef 5,25-29), da qual Maria é a miniatura, protótipo e o estado final que tocará a todos os justos.  A Alma de Maria, cheia de graça, estava (e está) unida ao Senhor Deus mais do que qualquer criatura. 
Os livros de Provérbios e Eclesiástico personificam a Sabedoria, e os respectivos autores não a conceberam como simples atributo de Deus, mas como uma pessoa que assistiu a Deus na obra da criação (Pr 8,22-31 e Eclo 24,3-21).
Merecem registro duas mulheres do AT: Judite e Ester. Judite é viúva, figura desprotegida e fraca do ponto de vista humano, fortalecida pela oração e jejum, realiza a extraordinária façanha; matou o general Holofernes, que se fazia de grande “deus”. (Jd 13,18) “Por sua vez, dirigindo-se a Judite, falou Ozias: “Tu és bendita, ó filha, pelo Deus altíssimo, mais que todas as mulheres da terra. Bendito é o Senhor, nosso Deus, que criou o céu e a terra, e te conduziu para ferires na cabeça o chefe dos nossos inimigos” Judite foi hipócrita e mentirosa junto a Holofernes, mas estava no seu papel de espiã adversária; o procedimento de Judite foi lícito, dado que estava em situação de guerra.  À Virgem Santíssima, na Liturgia, são aplicados os louvores tributados pelo povo a Judite: “Tu és a glória de Jerusalém! Tu és o supremo orgulho de Israel! Tu és a grande honra do nosso povo!... Abençoada sejas tu pelo Senhor na sucessão dos tempos!” (Jd 15,9s).
Ester, figura frágil, israelita na corte do rei Assuero da Pérsia, fortalecida pelo Senhor Deus, sabe encaminhar os acontecimentos de modo a livrar seu povo do grave perigo de extermínio planejado pelo Primeiro Ministro Amã; foi a grande intercessora junto ao rei em prol de sua gente. Est 7,3 – “Ela respondeu: “Se encontrei graça a teus olhos, ó rei, e se te agrada, concede-me a vida, pela qual suplico, e a vida do meu povo, pelo qual te peço”.
Judite e Ester, lembram que é Deus quem salva os homens como Ele quer, servindo-se dos instrumentos mais precários aos olhos humanos.  Maria foi certamente a humilde serva do Senhor, que a Providência Divina quis elevar à categoria de nova Eva, intimamente associada à obra de salvação do gênero humano.
Maria, filha de Sião.(Sl 87, este nela nasceu).

2. O Proto-Evangelho

O Antigo Testamento não fala de Maria, com palavras explícitas. Alguns de seus textos referem-se à Mãe do Messias, contendo profecias sobre Maria. A Constituição Dogmática “Lumen Gentium” sobre a Igreja, no Capítulo VIII: A Bem-Aventurada Virgem Maria Mãe de Deus,  no mistério de Cristo e da Igreja (nº 55), refere-se à mulher, Mãe do Redentor (Gn 3,15); a Virgem Mãe que dará à luz um Filho chamado Emanuel (Is 7,14 – cf. Mt 1, 22-23), o qual nascerá em Belém (Mq 5,2-3 – cf. Mt 2, 5-6).
“Proto-Evangelho” (Gn 3,15)
Gn 3,15: “Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar”. Esse texto da Bíblia é chamado o “Proto-Evangelho” (primeiro evangelho). A primeira “Boa-Nova” da salvação. Deus compromete-se a dar aos homens um Redentor. É o primeiro anúncio da vitória do Messias Redentor, nascido de uma mulher. Quem é a mulher? Em sentido literal se refere à Eva, a primeira mulher que se deixou seduzir pela serpente; Eva como mãe da linhagem que há de vencer a serpente. Quem obteria a vitória final sobre a serpente, num sentido coletivo, seria todo o gênero humano fiel a Deus Entende-se por “Sentido literal”: “É não apenas legítimo mas indispensável procurar definir o sentido preciso dos textos tais como foram produzidos por seus autores, sentido chamado “literal”... O sentido literal da Escritura é aquele que foi expresso diretamente pelos autores humanos inspirados”. Conforme a letra do texto, e este tomado isoladamente, Maria, bem como Jesus Cristo, não aparecem na passagem bíblica. Sob o aspecto mariológico, se bem que o texto não fale diretamente de Maria, explica o Concílio Vaticano II, Maria “já é profeticamente esboçada na promessa dada aos primeiros pais caídos no pecado, quando se fala da vitória sobre a serpente (cf. Gn 3,15)”. (Constituição Dogmática “Lumen Gentium” Sobre a Igreja, nº 55).
            Além do “sentido literal”, a Igreja reconhece um “sentido pleno”. “Define-se o sentido pleno como um sentido mais profundo do texto, desejado por Deus, mas não claramente expresso pelo autor humano. Descobre-se sua existência em um texto bíblico quando se estuda esse texto à luz de outros textos bíblicos que o utilizam ou em sua relação com o desenvolvimento interno da revelação. Trata-se, então, ou do significado que um autor bíblico atribui a um texto bíblico que lhe é anterior, quando ele o retoma em um contexto que lhe confere um sentido literal novo, ou ainda do significado que a tradição doutrinal autêntica ou uma definição conciliar dão a um texto da Bíblia”. 3 João Paulo II, na Carta apostólica “Fides et Ratio” Sobre as relações entre fé e razão esclarece: “...não se deve subestimar o perigo que existe quando se quer individuar a verdade da Sagrada Escritura, com a aplicação de uma única metodologia, esquecendo a necessidade de uma exegese mais ampla que permita o acesso em união com toda a Igreja, ao sentido pleno dos textos.” (nº 55). Sentido pleno faz crescer na Igreja, o significado mais profundo das palavras da Escritura, quando são estudadas considerando-se os caminhos do Senhor na história da salvação. “A Bíblia se explica pela Bíblia por inteiro”. O Catecismo da Igreja Católica ensina: “O Concílio Vaticano II indica três critérios para uma interpretação da Escritura conforme ao Espírito que a inspirou:
1) Prestar muita atenção “ao conteúdo e à unidade da Escritura inteira”. Pois, por mais diferentes que sejam os livros que a compõem, a Escritura é una em razão da unidade do projeto de Deus, do qual Cristo Jesus é o centro e o coração, aberto depois da sua Páscoa...
2) Ler a Escritura dentro “da Tradição viva da Igreja inteira”... Com efeito, a Igreja leva na sua Tradição, a memória viva da Palavra de Deus, e é o Espírito Santo que lhe dá a interpretação espiritual da Escritura...
3) Estar atento “a analogia da fé”. Por “analogia da fé” entendemos a coesão das verdades da fé entre si e no projeto total da Revelação “(nº 112/114). Aplicando esses princípios a Gn 3,15, pode-se dizer que o descendente da mulher foi o Messias. Com o Messias Jesus fica implicada sua mãe. O sentido pleno aponta para Jesus e Maria.

Interpretação da Tradição

A tradição católica interpreta Gn 3,15 como o anúncio da vitória do Messias, nascido de uma mulher. É o primeiro anúncio da salvação que Cristo trouxe destruindo as obras do demônio. A tradição católica reconheceu aqui a pessoa de Maria e o papel importante da mãe do Messias. No século II, encontramos nos Padres da Igreja o tema da comparação Eva/Maria. Eles viram a pessoa de Maria associada com Jesus para a salvação de todos os homens, como Eva com Adão no pecado. O paralelismo Maria nova – Eva associado com Cristo novo- Adão, na luta contra o diabo, luta que termina pela vitória total sobre o demônio (protoevangelho). Somente depois de realizada a obra redentora compreendemos que Cristo é o “segundo Adão” (Rm 5,12-19).

São Justino (+ 165) afirma: “ <Jesus> se fez homem por meio da Virgem, de sorte a ser
finalizada a desobediência, oriunda da serpente, por ali mesmo onde havia começado. Eva era virgem e incorrupta; concebendo a palavra da serpente, gerou a desobediência e a morte. A Virgem Maria, porém, concebeu fé e alegria quando o anjo Gabriel lhe anunciou a boa nova”... (citado em C. Folch Gomes, Antologia dos Santos Padres, Paulinas, 1979, p. 79). Santo Irineu (+ 202) acrescenta: “Ora, como Eva..., que tendo-se feito desobediente, se tornou causa de morte tanto para si quanto para todo o gênero humano, também Maria...obedecendo, tornou-se causa de salvação tanto para si quanto para todo o gênero humano...” (citado em S. Fiores e S. Meo, Dicionário de Mariologia, Paulus, 1995, p. 1006). Santo Epifânio (+ 403) diz:” Numa consideração exterior e aparente, dir-se-ia que de Eva derivou a vida de todo o gênero humano, sobre a terra. Mas na verdade é de Maria que deriva a verdadeira vida para o mundo, é ela que dá à luz o Vivente, ela a Mãe dos viventes. Portanto, o título de “mãe dos viventes” queria indicar, na sombra e na figura Maria.”(Ibidem C.F.Gomes, p. 306). Daí o título de “Nova Eva”. Maria é a mulher “mãe dos vivos”, pois deu a luz o vencedor da morte.


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