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Wyświetlam posty z etykietą Mariologia bíblica

Typus de Maria nas cartas de São Paulo

Typus de Maria nas cartas de São Paulo Maria, a ignorada – Os primeiros escritos do Novo Testamento foram as cartas de São Paulo. E nelas há 3 referências ao nascimento de Jesus, porém nunca se fala de Maria. A primeira está na Carta aos Filipenses , na qual ele diz que Jesus “nasceu à semelhança dos homens” (2,7). A segunda, na Epístola aos Romanos , diz que Jesus nasceu “como homem, da família da Davi” (1,3). A terceira, a mais explícita, em Gálatas 4,4 : “quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de uma mulher”. Vemos, pois, que Paulo nunca menciona Maria. O fato é que Paulo concentrou toda sua pregação unicamente na morte e ressurreição de Jesus. Tudo mais ficou em segundo plano para ele. No NT os relatos a respeito de Maria são incompletos, não sistemáticos e, as vezes, contraditórios. Também referem-se a Maria, as palavras do Evangelho de João, as mesmas dirigidas a Igreja: “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-

Maria em Marcos e Mateus

Maria no Novo Testamento A ordem cronológica, dos livros bíblicos do Novo Testamento que falam explicitamente de Maria. São eles: A Carta aos Gálatas que contém as informações mais antigas sobre Maria – (livro escrito por volta do ano 50 d.C). O Evangelho de Marcos (escrito por volta do ano 60 d.C) O Evangelho de Mateus (escrito por volta do ano 70 d.C) O Evangelho de Lucas (escrito por volta do ano 70 d.C.) O Livro dos Atos dos Apóstolos (também escrito por volta do ano 70 d.C) O Evangelho de João (escrito por volta dos anos 90-100 d.C) Apocalipse (também escrito por volta dos anos 90-100 d.C) 3. A nova família de Jesus: o enfoque de Marcos Marcos apresenta um retrato de Maria convidada para entrar na escola do seguimento de Jesus (Mc 9,7) e a proclamar a sua fé com valentia (Mc 6,7. 13; 16,15). Logo depois de escolher os doze, Jesus sobe à montanha, lugar do encontro com o Pai, e aí cria uma nova família, a família dos seguidores, inclusive Maria, sua mãe, 

Typus de Maria no Antigo Testamento

Mariologia bíblica Módulo II   - Maria na Sagrada Escritura 1. Typus de Maria no Antigo Testamento Grande parte dos estudiosos da Bíblia está de acordo neste ponto: não há nenhum texto nas escrituras judaicas, ou primeiro testamento, com a intenção explícita de fazer um anúncio antecipado sobre Maria. Na realidade, depois que Maria se tornou reconhecida na comunidade cristã, a partir do século 3, aconteceu uma releitura dos textos bíblicos. Ampliou-se o sentido original. Assim, algumas imagens e alegorias, como “a descendência da mulher que esmaga a cabeça da serpente” (Gn 3,15), passaram a ser compreendidas em relação à mãe de Jesus. Desde o Antigo Testamento temos algumas passagens que se referem a Maria,  anunciam Cristo de uma maneira velada e profética, mas também projetam o rosto de Maria (Arca da Aliança, Arca de Noé, Sarça Ardente, Tabernáculo do Altíssimo, Templo de Deus, Filha de Sião). O primeiro texto da Bíblia que se refere a Mãe do Messias é este: ”Porei inimiz

Citações "marianas" nas Escrituras

Evolução de mariologia nas Escrituras Autor Ano Número Citações Fase //mariologia Antigo Testamento Gn 3,14 Is 7,14 Sof 3,14 Za 2,14 Sl 45, 11ss 1 Sm 2,1ss Ct 6,10 Proto-Evangelho, inimizade entre a mulher Uma virgem (jovem) conceberá Alegre-te, filha de Sião Belém, até o tempo em que der à luz Ouça filha, o rei se apaixonou por sua beleza Hino de Ana Quem é esta que surge como aurora São Paulo Ano 50 5 citações Gal 4,4 Gal 1,19 Rm 1,1-4 2 Tm 1,8 Flp 2,7 Deus enviou seu Filho nascido de uma mulher Não vi nenhum dos apóstolos, a não ser Tiago, irmão do Senhor Jesus é descendente de Davi Jesus saído da estirpe de Davi Nasceu à semelhança dos homens Marcos – mãe clânica 70, Galileia 5 em 645 versos 3, 31-35 6,3 15,40 16,1 Chegaram então sua mãe e seus irmãos O carpinteiro, filho de Maria Ai estavam algumas

Mariologia bíblica Novo Testamento

Síntese de Mariologia  “ Quando chegou a plenitude dos tempos, mandou o seu Filho, nascido de mulher… para que recebêssemos a adoção de filhos ” ( Gl 4,4-5). Constantemente na história da salvação, Deus manifesta o seu amor de Pai junto a seu povo. O amor é revelado por meio de uma eleição: uma jovem é separada para que por meio dela o Filho de Deus pudesse assumir a humanidade decaída com o pecado. Assim como por meio de uma mulher (Eva), o pecado “entrou” no mundo, Deus separa uma mulher para que por meio dela chegue a Salvação: dá-se uma nova criação. Há um novo Adão e, do seu lado é tirada a mulher, a nova Eva; um novo povo é constituído. Maria é a Mulher do sim. O sim dado ao Amor. A obediência dada por amor. A entrega dada no amor. Desta maneira, Maria tem uma grande importância na história da salvação e na vida de muitos cristãos e sua figura é tradicionalmente reconhecida na Igreja Católica. 1.       MARIA NO NOVO TESTAMENTO Certamente, a Virgem tem na Bíblia um lugar

Aula Inaugural - Itinga 2015

Da Mariologia Bíblica a Dogmática Introdução O estudo dos textos sobre Maria na Bíblia causa em muitos cristãos admiração e perplexidade. Por um lado, se entusiasmam por sua pessoa, ao descobrirem os traços principais da imagem neo-testamentária da mãe de Jesus: a perfeita discípula, seguidora radical de Jesus, irmã mãe da comunidade, profeta da libertação, peregrina na fé, contemplativa no cotidiano… Por outro lado, produz se em não poucos um sentimento de mal estar, quando comparam os dados bíblicos com os que se veiculam na piedade e na liturgia. Acrescenta se a isso a pergunta: afinal, como se chegou a afirmar a Imaculada Conceição ou mesmo a Assunção, se não há nenhum dado bíblico direto sobre estes dogmas? Não bastariam as afirmações bíblicas? Qual é a legitimidade do crescente aumento de espaço da pessoa de Maria na fé católica? Estas e outras perguntas afins só podem ser respondidas recorrendo a alguns princípios e conceitos da teologia fundamental, tais como: o lug

Gêneros literários

Magnificat - Cântico de Maria (Lc 1,46-55)

Magnificat - Cântico de Maria (Lc 1,46-55) Atenção!!! Em breve o novo livro do padre José Grzywacz, CSsR Magnificat: cântico revolucionário de Maria, a mãe de Jesus. CURSO DE MARIOLOGIA -  Pe. Eugênio Antônio Bisinoto C. Ss. R. Organização: Pe. Jozef Grzywacz, CSsR No canto de Maria (Lc 1,46-55), Lucas traz belíssimo hino em que Maria , cheia de fé, louva a Deus em sua vida, na história da humanidade e no povo de Deus. -    O Magnificat é o canto de Maria na casa de Isabel e de Zacarias, em que ela, cheia do Espírito Santo, proclama as maravilhas de Deus em sua existência e no povo. 1.    O canto de Maria foi denominado de Magnificat, primeira palavra na versão desse hino, significando engrandecer ou exaltar.