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Perfeita discípula e peregrina: Maria em Lucas

Módulo III  Maria na Sagrada Escritura Lucas Perfeita discípula e peregrina: Maria em Lucas O evangelho da infância em Lucas 1-2 compreende dois quadros de duas cenas: 1.  Os anúncios (Lc 1,5-56) 1. Anúncio do nascimento de João Batista 2. Anúncio do nascimento de Jesus Lc 1,5-25 Lc 1, 26-38 3. A visitação – Lc 1,39-56 2. Os nascimentos (Lc 1,75-2,52 4. Nascimento de João Batista 1,57s 6. Nascimento de Jesus 2, 1-2- 5. Manifestação de João Batista 1,58-80 7. Circuncisão e manifestação de Jesus 2,21-40 Conclusão: o minuano crescia... 8. Jesus no templo – 2,41-53 conclusão: o menino crescia... As alusões às Escrituras Malaquias Lucas 2.6 – Ele converteu a muitos 1,16 – converterá muitos filhos de Israel 3,1 – preparará um caminho diante de mim 1,17 – caminhará à frente do Senhor Sofonias Lucas

Typus de Maria nas cartas de São Paulo

Typus de Maria nas cartas de São Paulo Maria, a ignorada – Os primeiros escritos do Novo Testamento foram as cartas de São Paulo. E nelas há 3 referências ao nascimento de Jesus, porém nunca se fala de Maria. A primeira está na Carta aos Filipenses , na qual ele diz que Jesus “nasceu à semelhança dos homens” (2,7). A segunda, na Epístola aos Romanos , diz que Jesus nasceu “como homem, da família da Davi” (1,3). A terceira, a mais explícita, em Gálatas 4,4 : “quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de uma mulher”. Vemos, pois, que Paulo nunca menciona Maria. O fato é que Paulo concentrou toda sua pregação unicamente na morte e ressurreição de Jesus. Tudo mais ficou em segundo plano para ele. No NT os relatos a respeito de Maria são incompletos, não sistemáticos e, as vezes, contraditórios. Também referem-se a Maria, as palavras do Evangelho de João, as mesmas dirigidas a Igreja: “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-

Maria em Marcos e Mateus

Maria no Novo Testamento A ordem cronológica, dos livros bíblicos do Novo Testamento que falam explicitamente de Maria. São eles: A Carta aos Gálatas que contém as informações mais antigas sobre Maria – (livro escrito por volta do ano 50 d.C). O Evangelho de Marcos (escrito por volta do ano 60 d.C) O Evangelho de Mateus (escrito por volta do ano 70 d.C) O Evangelho de Lucas (escrito por volta do ano 70 d.C.) O Livro dos Atos dos Apóstolos (também escrito por volta do ano 70 d.C) O Evangelho de João (escrito por volta dos anos 90-100 d.C) Apocalipse (também escrito por volta dos anos 90-100 d.C) 3. A nova família de Jesus: o enfoque de Marcos Marcos apresenta um retrato de Maria convidada para entrar na escola do seguimento de Jesus (Mc 9,7) e a proclamar a sua fé com valentia (Mc 6,7. 13; 16,15). Logo depois de escolher os doze, Jesus sobe à montanha, lugar do encontro com o Pai, e aí cria uma nova família, a família dos seguidores, inclusive Maria, sua mãe, 

Typus de Maria no Antigo Testamento

Mariologia bíblica Módulo II   - Maria na Sagrada Escritura 1. Typus de Maria no Antigo Testamento Grande parte dos estudiosos da Bíblia está de acordo neste ponto: não há nenhum texto nas escrituras judaicas, ou primeiro testamento, com a intenção explícita de fazer um anúncio antecipado sobre Maria. Na realidade, depois que Maria se tornou reconhecida na comunidade cristã, a partir do século 3, aconteceu uma releitura dos textos bíblicos. Ampliou-se o sentido original. Assim, algumas imagens e alegorias, como “a descendência da mulher que esmaga a cabeça da serpente” (Gn 3,15), passaram a ser compreendidas em relação à mãe de Jesus. Desde o Antigo Testamento temos algumas passagens que se referem a Maria,  anunciam Cristo de uma maneira velada e profética, mas também projetam o rosto de Maria (Arca da Aliança, Arca de Noé, Sarça Ardente, Tabernáculo do Altíssimo, Templo de Deus, Filha de Sião). O primeiro texto da Bíblia que se refere a Mãe do Messias é este: ”Porei inimiz

ABC de Maria

ABC de Maria A — Ave, Maria, B — Bondosa e bela, C — Cofre das graças, D — Divina estrela, E — Esperança nossa, F — Fonte de amor, G — Génio do bem, H — Honesta flor. I — Ímã divino, J — Jóia mimosa, K — Koran sagrado, L — Luz bem formosa. M — Mãe dos mortais, N — Nuvem de brilhos, O — Orai por nós, P — Por nossos filhos. Q — Querida Virgem, R — Remédio ao mal, S — Socorro sempre, T — Todo mortal. U — Único abrigo, V — Vital fecundo, X — X do mistério, Z — Zelai o mundo. Antônio Feliciano Castilho

Centro de Espiritualidade Mariana de Itabuna (CEMI)

Centro de Espiritualidade Mariana de Itabuna (CEMI) Motivação: A Virgem Maria tem sido amada, rogada, celebrada, venerada em canções, honrada por todos os povos e em todos os continentes, porém não existia na diocese de Itabuna, até o presente momento, nenhum local ou meio que possibilitassem a um número considerável de pessoas, o acesso à contemplação, em todas as suas dimensões, do mistério da Mãe de Deus, mistério que abrange toda a fé cristã.  “Todo santuário expressa a importância dos lugares de peregrinação na obra de evangelização. Nos santuários muitos peregrinos tomam decisões que marcam suas vidas. As paredes dos santuários contêm muitas histórias de conversão, de perdão e de dons recebidos que milhões poderiam contar” (cf. Documento de Aparecida, 260). Ao assumir o trabalho pastoral no bairro Maria Pinheiro, os redentoristas dispuseram-se a coordenar a Missão Continental na cidade de Itabuna, a cuidar da vida da paróquia com as suas comunidades, e a começar com o tr

15 "doenças" que afetam a Igreja em encontro com a Cúria Romana

15 "doenças" que afetam a Igreja em encontro com a Cúria Romana Pap a Francisco apontou quinze "doenças" que "enfraquecem" o serviço pastoral da Igreja. As quinze "doenças" foram apresentadas na forma de um "exame de consciência" para membros da Cúria Romana, reunidos no tradicional encontro de confraternização para o Natal.