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Maria no Culto

Maria no culto cristão: devoção e liturgia
1. Devoções populares marianas• Terço• Procissões• Romarias aos santuários marianos• Consagração a Maria• As sete dores e as sete alegrias de Maria• As diferentes Nossas Senhoras• Novenas• Ofício da Imaculada• Coroação a Maria• Promessas...Quais são as mais importantes na sua cidade ou região?Que valores e desafios estas devoções apresentam para a pastoral?
2. Dimensões do culto cristão•
Ética: o culto a Deus consiste em fazer o bem e lutar contra o mal (Is 1,10-17; Tg 5).• Mística: coração sintonizado com Deus (espiritualidade).• Ritual: o culto toma forma por meio de palavras, gestos, tradições e ritos. (*Rito: gesto simbólico comunitário que estabelece relação com o sagrado)
3. Culto católico se expressa em: Manifestações individuais. Devoção: expressões cultuais livres, criadas e sustentadas pelo povo, pelos religiosos(as), por movimentos e pelo clero, que podem ser adotadas por quem se identificar com elas. Liturgia: Expressão do culto oficial da Igreja. Tem normas e padronização, devendo ser inculturada em Igrejas particulares e comunidades locais.
4. A quem nós cultuamos? A TRINDADE  - Nossa oração é: Ao Pai Pelo Filho No Espírito.Ou diretamente a Jesus.Então, para que e por que rezar aos santos?
5. A comunhão dos Santos• Os evangélicos anunciam que Jesus é o Senhor (Fl 2,11), o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2,5). Assim, os santos seriam somente exemplos de vida cristã para nós.• Os católicos acreditam que todos os cristãos contribuem na ação salvadora de Cristo, o único Senhor. Os que morreram em estado de santidade estão em íntima comunhão com a Igreja peregrina neste mundo (comunhão dos santos).
6. Protestantes: a única mediação de Cristo é exclusiva (somente de Cristo e de mais ninguém).Católicos: a única mediação de Cristo é inclusiva (inclui os santos, seus cooperadores).
7. Os santos e Maria• Cremos que Jesus é o messias, e nós somos o povo messiânico. Colaboramos na obra de Deus aqui neste mundo e também depois da morte.• Os santos estão “vivos em Deus”. São exemplo de vida e também intercessores.• Maria e os santos não estão no mesmo nível que Deus (Pai, Filho, Espírito). São como riachos que levam ao grande rio, que é Cristo. Conseguem dons de Deus, mas não os concedem.• A devoção aos santos e a Maria é legítima, mas não é obrigatório invocar sua intercessão.• Maria tem lugar especial na comunhão dos Santos: mais perto de Jesus e mais perto de nós (LG 54).
8. O culto a Maria no Vaticano II Cristo é o único mediador. A missão materna de Maria nãodiminui a mediação única de Cristo, mas mostra a sua potência.Não se origina de uma necessidade interna, mas do dom de Deus.Não impede, mas favorece a união dos fiéis com Cristo(Constituição Dogmática Lumen Gentium, 60).
9. Nenhuma criatura jamais pode ser colocada no mesmo plano do Verbo encarnado e redentor. Mas o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos pelo povo de Deus, e a bondade de Deus é difundida nas criaturas. A única mediação do Redentor suscita nas criaturas uma variada cooperação, que participa de uma única fonte (LG 62).
10. O culto de Maria na Igreja• O culto a Maria é singular, diferindo e se orientando para o culto à Trindade (LG 66).• O Concílio recomenda o culto à Maria, evitando tantos os exageros quanto a demasiada estreiteza de espírito. A verdadeira devoção à Maria não consiste num estéril e transitório afeto, nem numa vã credulidade, mas no reconhecimento da figura de Maria e no seguimento de sua vida de fé (virtudes) (LG 67).
11. Orientação da Marialis Cultus (Exortação apostólica de Paulo VI em 1975)• De acordo com o espírito do Concílio Vaticano II, é deplorável e inadmissível, tanto no conteúdo quanto na forma, as manifestações cultuais e devocionais meramente exteriores, bem como expressões devocionais sentimentalistas estéreis e passageiras. Tudo o que é "manifestadamente lendário ou falso" deve ser banido do culto mariano (MC38).• "A finalidade última do culto à bem-aventurada Virgem Maria é glorificar a Deus e levar os cristãos a aplicarem-se numa vida absolutamente conforme à sua vontade"(MC39).
12. Cooperação na única mediação de Cristo• No capítulo 8 do documento conciliar “Lumen Gentium”, do Vaticano II se afirma com clareza que Jesus é o único mediador. Os santos cooperam na única mediação de Cristo.• A partir do Concílio, é melhor denominar Maria e outros santos como participantes, cooperadores ou colaboradores da única mediação de Cristo.
13. Um exemplo de devoção: o rosário• Há rosários diferentes, como os dos franciscanos e dos servitas.• O rosário começou a ser rezado por monges analfabetos, que recitavam a primeira parte da Ave-Maria, 150 vezes.• Por volta do ano 1300, um dominicano dividiu as Ave- Marias em quinze dezenas, iniciando com um Pai-Nosso. Outro frade introduziu a meditação dos mistérios.• A segunda parte da Ave-Maria foi colocada por volta do ano 1480.• O rosário se espalhou por toda parte.• João Paulo II acrescentou os mistérios da Luz. O rosário aumentou para 200 Ave Marias.• O rosário é uma bela e profunda devoção marial, oferecida livremente aos fiéis.
14. Maria na liturgia• Reforma do Vaticano II: Maria é colocada em íntima relação com Cristo e a Igreja.• Solenidades: Maria, mãe de Deus (1 jan), Anunciação (25 mar), Assunção (15 ago), Imaculada (8 dez), padroeira do país.• Festas: Visitação (31 maio), nascimento (8 set).• Algumas memórias: N.S. das Dores (15 set), N.S. Lourdes (11 fev), N.S. Carmo (16 julho), N.S. Rosário (7 out).

15. Orientações pastorais• Valorizar as manifestações devocionais que ajudam a criar comunidade.• Enriquecer as devoções marianas com a Bíblia e a reflexão em grupo.• Centrar-se em Jesus e nas prática concreta de fazer o bem.• Respeitar as expressões do povo, mas não criar mais coisas, sem raiz.• Adaptar a devoção e o culto à realidade da região.• A devoção é boa, na medida certa. Deve-se evitar o devocionismo, a devoção desequilibrada e exagerada

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