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O Brasil é um país supersticioso

O Brasil é um país supersticioso
  1. Na Bahia há um dito popular que exemplifica isso de forma jocosa e muito bem humorada: “80% são católicos, 15% são protestantes, 5% pertencem a outras religiões e 100% vestem branco às sextas-feiras”. A superstição está tão engendrada em nossa sociedade que chega a independer do nível sócio-econômico ou cultural. Entretanto, há quem se aproveite do espírito supersticioso do brasileiro de forma torpe e irresponsável, em questão, diversas seitas evangélicas.
  2. Todos nós já escutamos nos meios de comunicação chamadas como: “dia do descarrego”; “meia-noite da libertação”; “noite da quebra de feitiços”, “dia do óleo santo de Israel”; “corrente dos empresários”; “culto da sexta-feira 13”. E alguns mais hilários como: “sexta-feira forte, desencapetamento total” ou “venha receber seu shampoo sagrado”. Este último, por sinal, quem vos escreve teve oportunidade de escutar.
Origem de algumas seitas
  1. Somente uma Igreja foi fundada por Cristo e confiada a Pedro e seus legítimos sucessores - os Papas. Por isso ela, desde os primeiros séculos, foi chamada Igreja Católica - quer dizer UNIVERSAL - para todos.

Todas as igrejas ou seitas cristãs têm seu fundador e a data de sua origem. Eis as datas de algumas delas:


1.  Luteranos: Fundados por Martinho Lutero (1484-1546) na Alemanha - sacerdote agostiniano - que depois se casou com uma ex-freira.

2. Batistas: Por John Smith, clérigo anglicano, na Inglaterra e Holanda, no Século XVII. No Brasil desde 1871.

3. Presbiterianos: Por John Knox, sacerdote católico, contagiado pela doutrina de Lutero e Calvino. Na Escócia, em 1560.

4. Congregacionistas: Por Robert Brawne, clérigo anglicano, na Inglaterra em 1600.

5. Metodistas: Por John Wesley, na Inglaterra, em 1727.

6.  Anglicanos Episcopais: Pelo rei da Inglaterra, Henrique VIII, em 1534, pelo "Ato de supremacia Régia". Obcecado pela paixão, casou-se 8 vezes, mandando executar algumas de suas ex-esposas.

7.  Adventistas: Por William Miller - Estados Unidos, em 1831. Agricultor, sem estudos, predisse algumas vezes o fim do mundo, sem efeito!

8.  Testemunhas de Jeová: Por Charles Tazed Russel, Estados Unidos, em 1874. No Canadá, em pleno Tribunal jurou conhecer a língua grega. Sendo-lhe apresentado o Novo Testamento em grego, foi convencido de perjúrio. Sua mulher divorciou-se dele em 1897, acusando-o de adultério com duas mulheres, e de maus tratos.

9.  Igreja Apostólica: Por Eurico Matos Coutinho, que chama a si mesmo de "bispo". Morava em São Paulo, Brasil.

10. Pentecostais e Assembléia de Deus: Por pastores de 100 congregações diferentes dos Estados Unidos, em 1914.

11. Evangelho Quadrangular: É um ramo de Pentecostalismo, iniciado por Harold Williams, nos Estados Unidos, e promovido no Brasil desde 1940.

12. Congregação Cristã no Brasil: Por Luís Francescou, em 1910, em Platina - Paraná, Brasil. Depois estabeleceu-se entre os migranters italianos em São Paulo.

13. Mórmons ou Igreja dos Santos dos Últimos Dias: Fundação fantástica de José Smith, em 1830, nos Estados Unidos.

14.  Igreja Universal do Reino de Deus: Fundada por Edir Macedo, em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil. É um ramo pentecostal que leva as práticas de curas, milagres e exorcismo ao extremo. Edir Macedo foi um adepto da umbanda e se proclamou bispo da igreja fundada por ele e que já está presente em 46 países.
A Virgem Maria Segundo as Seitas
O Apóstolo São João aos pés da Cruz, a pedido de Jesus, acolheu Maria em sua casa, da mesma maneira que não há um lugar católico em que seus moradores não hospedem a Mãe de Deus, a Virgem Maria: ação simbolizada na atitude de se ter em casa uma bela imagem dela, numa das muitas devoções com que se lhe aclama e se recorre a sua valiosa intercessão, com uma vasta lista de títulos.
Ante o fervor mariano da fé católica, se apresenta, por outra parte, a grande infinidade de seitas que buscam acabar com ele. Todos os sectários sabem que a devoção de nossa gente à Virgem Maria é uma das suas barreiras mas intransponíveis. Sabem também que todo aquele que abandona a veneração de nossa Mãe do Céu, facilmente se incorporará nos grupos deles. Eis aqui a razão pela qual os sectários não descansam em tentar destruir toda a devoção à Virgem Maria entre os católicos.
É importante ainda fazer notar que entre os católicos que não se interessam muito por aprofundar-se na própria fé, apresentam idéias errôneas acerca do que o protestantismo histórico, as seitas cristãs e as pseudo-cristãs aceitam sobre a Virgem Maria. Geralmente, um católico do tipo já mencionado, para escapar de um debate, unicamente diria: “Eles (os católicos) não crêem na Virgem Maria”; portanto, se torna necessário refletir um pouco sobre o que certas denominações cristãs crêem sobre Maria.
A grande maioria das Igrejas do Protestantismo Histórico, como a Luterana, a Anglicana etc, aceitam que a Virgem Maria seja a Mãe de Deus. Lutero, até o fim de sua vida, assim a proclamou, e nunca deixou de venerá-la com a oração do Magníficat. Nestas Igrejas atualmente, há esforços para se restabelecer o culto de veneração à Virgem Maria dentro de seus templos. Muitos anglicanos e luteranos têm realizado peregrinações aos famosos santuários como os de Fátima, em Portugal, ou o de Lourdes, na França.
O autor protestante Max Yunnickel confessou: “Faz muito frio na Igreja Luterana. Temos de aquecê-la um pouco. Como? Trazendo uma Mãe: Maria… Voltemo-nos aos cânticos a Maria, adornemos nossas Igrejas com flores do campo! Façamos festa pela volta de uma Mãe, pois uma Mãe reapareceu em nossa Igreja! Maria, cheia de graça, eu te saúdo!”
O panorama que se vislumbra no protestantismo histórico sobre o restabelecimento do culto à Nossa Senhora é muito alentador. Em compensação, nas seitas, ocorre exatamente o oposto.
Com a breve referência anterior, podemos nos dar conta que as seitas não crêem na Virgem Maria. Mas impossível para as seitas destruírem a imensa relevância que há na Bíblia sobre a Virgem Maria. Mesmo assim, tentam destruir a conhecida veneração que há em nossa fé católica, acabando assim com este baluarte que impede que muitos católicos passem a estes grupos divisórios. Empregam grande esforço grande esforço em desvalorizá-la a um plano muito inferior ao mínimo, para que o trabalho tão importante que ela tem depois de Jesus na História da Salvação, passe desapercebida, chegando até, em algumas de tais seitas, se incuta em seus adeptos a rejeição total à Mãe de Deus.
Na maioria das seitas unicamente se reconhece a Virgem Maria como a Mãe de Jesus, o Homem, mas não Jesus, Deus. Ao negarem este belo título, que é a origem de todos os demais com que lhe proclama nossa fé, logicamente para os sectários, Maria não foi Imaculada em seu nascimento, não foi arrebatada ao Céu de corpo e alma, tampouco podemos invocá-la, pois seu corpo estaria corrompido num sepulcro. E ainda mais: para eles, ela não é Sempre Virgem, como testemunha a antiqüíssima Tradição Cristã; muito menos que ela é nossa Mãe Espiritual e nossa Advogada ante seu Filho Jesus, o único Mediador entre Deus e os Homens.
Muitos sectários acreditam firmemente que, em breve, vão ser “arrebatados” nos ares em corpo e alma ao encontro com Jesus. Como então não crer que a Virgem Maria não tenha sido levada ante Filho, em corpo e alma ao Céu? Se Cristo prometeu a nós que, quem vencesse, sentaria com Ele em seu trono celestial (Ap 3,21), negaria Ele isto a sua Mãe? A carne e o sangue que tomou o Verbo ao adquirir a Natureza Humana, proveio de Maria e, agora, o Corpo de Jesus está em glória no Céu. Por que não crer o mesmo em relação ao Corpo de Maria, origem do Verbo Encarnado?
Todos os cristãos não-católicos têm certeza de que, segundo a promessa de Jesus, “eles reinarão com Ele no Céu” (2Tm 2,12). Como então não aceitar que a Virgem Maria seja a Rainha do Céu? Será que têm uma dignidade maior diante de Jesus que Ela?
O Anjo Gabriel saúda a Virgem, chamando-a de “Cheia de Graça” (Lc 1,27). Os sectários replicam: “Também Estêvão foi chamado de ‘cheio de graça’!” (At 6,8); mas observemos que aqui, a terminação atua como um adjetivo qualitativo, ao passo que, em relação à Virgem, a definição “Cheia de Graça” realiza a função de um pronome. O Anjo, não chama Maria pelo nome, mas de “Cheia de Graça”. Com isso, verificamos que Maria é em si mesma “Cheia de Graça” por excelência.
E se a Virgem Maria é Cheia de Graça, não é possível que em um único instante tivesse estado em poder de Satanás, pelo pecado. Se assim aconteceu, em tal caso, a Bíblia não poderia considerá-la em si mesma “Cheia” ou “Plena da Graça”, senão a mencionaria com um adjetivo inferior. A Sagrada Escritura assegura a Ela: “O Senhor é contigo!” (Lc 1,28). Assim, não se pode acreditar que o Demônio, ainda que por poucos instantes, tivesse poder sobre ela por meio do pecado. Por estas e outras razões, a consideramos como “A Imaculada Conceição”.
As seitas não desperdiçam ocasiões para apontar situações destorcidas a respeito de devoções mal-entendidas que, por falta de evangelização, existem em algumas pessoas que se consideram católicas; na realidade, tais católicos sem muita instrução, praticam algumas ações mutiladas, em relação à verdadeira veneração à Virgem Maria. Sempre que estiver ao nosso, quando isto acontecer, procuremos alertar quem as realizam para, assim, não dar motivos de escândalos aos inimigos de nossa fé que, de imediato, as utilizam a favor de seu proselitismo.
Como conclusão, cada vez que invocarmos nossa Mãe Bendita, a Virgem Maria, suplicando que rogue por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, tenhamos também em mente o conselho que Ela nos deu para que ouçamos seu Filho Jesus: “Façam tudo o que Ele vos disser!” (Jo 2,5)


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