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Catequese (geral) sobre as Indulgências

Catequese (geral) sobre as Indulgências
1. Os documentos sobre as Indulgências:
1.    Catecismo da Igreja Católica, 1471
2.    A Exortação “Porta Fidei” – Bento XVI
3.    Manual das Indulgências - normas e concessões, da Penitenciária Apostólica (Enchiridion Indulgentiarum, 1986).
4.    Decreto da Penitenciária Apostólica, aprovado a propósito do Ano da Fé (14.09.12) –
5.    Constituição Apostólica* Indulgentiarum Doctrina do Papa Paulo VI sobre a Doutrina das Indulgências – 1967.
O Catecismo da Igreja Católica, número 1471, ensina que a indulgência (parcial ou plenária) é a remissão (graça) da pena temporal devida pelos pecados já perdoados – o fiel recebe devidamente disposto, em certas condições, pela ação da Igreja, que distribui e aplica, por sua autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos. A indulgência plenária só pode ser recebida uma vez por dia. Quem não se confessa só pode receber a indulgência parcial
2. Os princípios fundamentais da indulgência

1. O ponto central do cristianismo é o encontro com Deus Pai, por meio de Cristo Salvador, presente na sua Igreja, de modo especial nos seus sacramentos. Por isso, todo a oração, e visitação de uma igreja indicada, tem como ponto de partida e de chegada a celebração dos sacramentos da Penitência e da Eucaristia.
2. A estes momentos culminantes (a confissão sacramental e a participação na Eucaristia) devem associar-se, primeiro, o testemunho de comunhão com a Igreja, manifestado através da oração na intenção do Santo Padre, e depois, também a prática de atos de caridade e de penitência. Tais atos pretendem exprimir aquela conversão verdadeira do coração que resulta da comunhão com Cristo Sacramentado.
3. De fato, Cristo é a indulgência e a propiciação pelos nossos pecados (1 Jo, 2,2). Infundindo nos corações dos fiéis o Espírito Santo que é a “remissão de todos os pecados”, ele induz cada um ao encontro filial e confiante com o Pai das misericórdias. Deste encontro, brotam os compromissos de conversão e renovação, de comunhão eclesial e de caridade para com os irmãos.
3. As orientações sobre a indulgência
1.Todas as pessoas, convenientemente preparadas, podem usufruir abundantemente do dom da indulgência numa igreja redentorista, onde está o ícone do Perpétuo Socorro, durante o ano inteiro.
2. A indulgência pode ser aplicada à maneira de sufrágio (orações), pelas almas dos defuntos. Com esta oferta cumpre-se um ato de caridade sobrenatural, em virtude do vínculo que une, no corpo místico de Cristo, os fiéis ainda peregrinos na terra àqueles que já terminaram o seu caminho terreno.
3. A indulgência plenária pode ser alcançada apenas uma vez por dia.
4. A confissão sacramental, celebrada ordinariamente, deve ser individual e íntegra, e o fiel, cumprindo as obrigações requeridas, pode receber durante um período razoável de tempo, o dom da indulgência.
5. Quanto à participação na Eucaristia, necessária para a indulgência, é conveniente que tenha lugar no mesmo dia em que se cumprem as obras prescritas.
Resumindo: as condições para receber a indulgência:
1.    Confissão sacramental, 2. Comungar com desejo de receber a indulgência, 3. Visitar a igreja indicada, 4. A visita à igreja deverá ser concluída com a recitação do Pai Nosso, do Credo e também orações a Nossa Mãe Santíssima.

2.    Preparou – Pe. José Grzywacz, CSsR – WWW.mariologiapopular.blogspot.com

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