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Magnificat na visão de Martim Lutero

Magnificat na visão de Martim Lutero Pe. Jozef Grzywacz, CSsR - Província Redentorista de Varsóvia (Polônia) Em 1521 Martim Lutero conclui sua análise e interpretação do Magnificat de Maria (Lc 1,46b – 55). O comentário do Magnificat foi motivado por um pedido do Príncipe João Frederico, duque da Saxônia. [1] O Cântico de Maria – Magnificat – foi consolo para Martim e foi-lhe conforto quando, com seus direitos políticos cassados, esteve exilado no Wartburgo. Lutero fez do Magnificat uma leitura piedosa, e, ao mesmo tempo, bíblica, muito bem aplicada à nossa vida pessoal de seguimento de Cristo e rica de implicações sociais da doutrina cristã. [2] Lutero chama Maria de “a doce mãe de Cristo”, “Virgem Maria” e de “mãe de Deus” [3] . Todos os que quiserem governar bem e ser boas autoridades devem aprender bem e guardar na memória aquele cântico. [4] Não lembro nada das Escrituras que sirva melhor para este caso do que o cântico sagrado da bendita Mãe de Deus. S

Magnificat - Escola de fé e de compromisso social

Magnificat - Escola de fé e de compromisso social Pe. Jozef Grzywacz, CSsR - Província Redentorista de Varsóvia (Polônia) O Magnificat, um compêndio de todas as orações [1] . Vasco Arruda afirma: “O Magnificat se tornou o meu mantra pessoal, e confesso que não o trocaria por nenhum outro que porventura me fosse oferecido” [2] .   O Documento de Puebla lembra que Maria não está presente na evangelização de maneira decorativa, como se tratasse de um verniz superficial [3] . Mas está presente na Igreja que quer evangelizar no fundo, na raiz da cultura do povo. Pois esta é a hora de Maria (DP, 303). Segundo Lina Boff, o culto à Virgem desemboca numa prática que constrói o Reino e renova os costumes cristãos. Maria nos mostra um horizonte sereno e nos dá mais esperança. Ela é a palavra: - da vitória da esperança sobre a angústia; - da comunhão sobre a solidão; - paz sobre a perturbação e o medo; - da alegria e da beleza sobre o tédio e a náusea; - das

Magnificat dos séculos

Magnificat dos séculos Pe. Jozef Grzywacz, CSsR - Província Redentorista de Varsóvia (Polônia) ”No futuro, não serão os estudiosos que vão falar de Maria, mas testemunhas para os quais Ela é o modelo (inspiração) na realização do Reino de Deus”. [1]             O culto mariano (a devoção a Nossa Senhora) quando corretamente entendido e praticado, se torna um itinerário favorável ao crescimento espiritual dos fiéis. [2] Não pode haver vida cristã autêntica que não seja também mariana. Regra que vale para todos e para todos os tempos. Assim escreveu o Papa João Paulo II na sua carta encíclica -Redemptoris Mater- sobre a Bem-aventurada Virgem Maria na vida da Igreja que está a caminho: “É verdade que «todas as gerações a chamarão bem-aventurada» (cf. Lc 1, 48), e aquela mulher anônima (Lc 11,27) foi a primeira a confirmar, sem disso ter consciência, aquele versículo profético do Magnificat de Maria e a dar início ao Magnificat dos séculos”. [3] Podemos afi

A revolução segundo o Magnificat e Karl Marks

A revolução segundo o Magnificat e Karl Marks Pe. Jozef Grzywacz, CSsR - Província Redentorista de Varsóvia (Polônia) O arcebispo   de Rochester (USA) Fulton Sheen no seu livro “Maria, o primeiro amor do mundo” escreve que o Magnificat é o hino de uma mãe que carrega uma criança. Esse cântico saiu dos lábios de Maria como do foguete – durante uns segundos – mas foi preparado durante a vida toda. Com sua característica eloquência, o arcebispo Fulton John Sheen apresenta um estudo detalhado da Bem-Aventurada Virgem Maria, que combina profunda espiritualidade com História, Filosofia e Teologia. [1]   Dedicou um capítulo a duas visões diferentes do mundo - uma visão era da Santa Mãe - Maria e a outra visão era do pai do comunismo - Karl Marx [2] . O Magnificat é um documento mais revolucionário que já existiu – é mil vezes mais revolucionário do que tudo que Karl Marx já havia escrito. Maria Kar

A espiritualidade mariana no Magnificat

A espiritualidade mariana no Magnificat Pe. Jozef Grzywacz, CSsR - Província Redentorista de Varsóvia (Polônia) A espiritualidade mariana (a piedade popular mariana) pode ser uma resposta adequada aos desafios de hoje, porém necessita ser profundamente calcada no Evangelho. [1] A piedade mariana deve estar enraizada na fé, sustentada na esperança e vivida na caridade. A verdadeira espiritualidade mariana não consiste tanto em “rezar a Maria”, mas “rezar como Maria”. Maria não é a meta da existência cristã, mas o seu modelo, e neste sentido é insubstituível. [2] O “retrato” de Deus e de Maria O retrato de Deus no Magnificat é apresentado assim: [3] - é um Deus salvador; - é o Deus habituado a fazer maravilhas; - “Santo é o seu nome; - Ele escolhe os pequenos; - é o Deus fiel; - é o Deus de amor. Do outro lado o retrato de Maria segundo o Magnificat pode ser   desenhado assim: - é uma mulher de alegria; - é uma mulher inteligente; - não é orgul